sexta-feira, 27 de julho de 2012

Saúde

26/07/2012 10h07- Atualizado em 26/07/2012 11h56

Estresse e excesso de peso podem provocar infertilidade

Veja a lista de exames que podem identificar falhas no sistema reprodutor.
Alguns hospitais do país tratam problema de graça; confira quais são. A dificuldade para ter filhos pode acontecer por uma série de motivos. Segundo estimativas dos médicos, na metade das vezes o problema é com a mulher. Em 35% dos casos, é o homem que apresenta alguma dificuldade. Nos outros casos, ou não há um motivo aparente ou aparece alguma causa mais rara.
O Bem Estar desta quinta-feira (28) recebeu os ginecologistas José Bento e Renato Kalil para dar orientações sobre tratamentos de fertilidade. Eles explicaram ainda o que é a endometriose, e qual a sua relação com as cólicas menstruais.
Síndrome do ovário policístico causa acnes e pode levar à infertilidade
  • Endometriose é a principal causa de infertilidade das mulheres no país
  • Reversão de laqueadura e vasectomia é difícil e não é feita pelo SUS
  • A endometriose é considerada hoje a principal causa de infertilidade, não só entre as mulheres. O endométrio é a mucosa que reveste a camada interna do útero. Na endometriose, essa mucosa se forma em outras partes do corpo.
    A doença causa uma alteração hormonal, o que faz com que a mulher ovule menos. As trompas, que ligam o ovário ao útero, tendem a grudar em outros órgãos e ficar estáticas, o que dificulta a chegada dos óvulos. Por fim, mesmo quando o óvulo é fecundado e chega ao útero, ele tem dificuldade para se fixar na parede do útero. A soma desses fatores faz da endometriose um potencial empecilho à fertilidade.
    O exame que identifica a doença é chamado de histeroscopia. Ele permite ver dentro do útero e identificar também problemas como o pólipo e o mioma
    Em muitos casos, a endometriose pode ser resolvida por uma cirurgia chamada laparoscopia. Ela também é indicada para quem tem as trompas obstruídas ou aderências intestinais que atrapalhem a fecundação.
    Nas mulheres que não têm a doença, em que o endométrio é formado dentro do útero, ele é naturalmente expelido a cada vez que não ocorre a gravidez – isso é a menstruação. Esse processo de eliminação pode ser acompanhado de dor, a famosa cólica.
    A cólica deixa de ser normal quando impossibilita a mulher de exercer suas atividades normais do cotidiano ou quando dura mais de três dias. Nesses casos, é melhor procurar um médico, pois ela pode ser o sinal de algum problema – como a própria endometriose.
    Estresse e excesso de peso
    O estresse e o excesso de peso, dois problemas que refletem em quase todas as funções do corpo humano, também têm seu efeito sobre a fertilidade. Tanto nos homens quanto nas mulheres, o excesso de peso altera as taxas de hormônios ligados à reprodução.
    Mulheres magras demais também podem apresentar dificuldades para engravidar. A falta de gordura no corpo inibe a produção de hormônios essenciais na reprodução, como o estrógeno.
    Nos homens, a preocupação estética exagerada também pode causar infertilidade – o uso de anabolizantes prejudica o funcionamento dos testículos, resultando em uma produção de espermatozoides com baixa quantidade e capacidade de fecundação.
    Já o estresse causa infertilidade porque bloqueia a comunicação hormonal e interfere no processo de ovulação das mulheres. Nos homens, causa problemas de impotência, dificuldades de ejaculação e alterações na qualidade dos espermatozoides.
    Exames
    Há uma série de exames disponíveis para testar a fertilidade do casal. Veja a lista abaixo:
    Mulheres
    - Exame de sangue: verifica os hormônios, a sorologia e doenças imunológicas.
    - Cariótipo (exame de sangue): avalia se há alterações cromossômicas, que podem causar problemas reprodutivos do casal, como infertilidade, abortamentos de repetição e má-formação do bebê. Caso sejam diagnosticadas alterações cromossômicas, é possível programar um tratamento específico.
    - Avaliação dos órgãos reprodutores: vagina, colo do útero, endométrio e trompas.
    - Histerossalpingografia: este exame normalmente é solicitado após um ano de tentativa de engravidar. Ele avalia a cavidade uterina para verificar se há pólipos, miomas e aderências e também se as trompas estão obstruídas ou com alguma inflamação.
    - Histeroscopia: este exame só é realizado quando o médico identifica alterações na cavidade uterina, como infecções, más-formações, aderências, pólipos e miomas.
    - Culturas vaginais: pesquisa se há alguma infecção vaginal, pois algumas bactérias impedem a gravidez.
    - Ressonância, videolaparoscipia e ultrassom específico: esses exames só são solicitados quando a mulher tem endometriose.
    Homens
    - Espermograma: exame feito em laboratório que detecta a quantidade, qualidade e morfologia do esperma liberado pelo homem durante a ejaculação.
    - Cariótipo (exame de sangue): avalia se há alterações cromossômicas que possam causar problemas reprodutivos do casal, como infertilidade, abortamentos de repetição e má-formação do bebê. Caso sejam diagnosticadas alterações cromossômicas, é possível programar um tratamento específico.
    Nas principais cidades brasileiras, hospitais públicos oferecem tratamento de fertilidade. Separamos alguns exemplos de hospitais que fazem isso, mas esses não são os únicos:
    - Centro de Reprodução Assistida do Hospital Regional da Asa Sul (HRAS), antigo HMIB, em Brasília, vinculado à secretaria de saúde do DF;
    - Centro de Referência em Saúde da Mulher, antigo Hospital Pérola Byington, em São Paulo, vinculado à secretaria de saúde do Estado de São Paulo;
    - Instituto Materno Infantil de Pernambuco (IMIPE), em Recife, uma instituição filantrópica de caráter público;
    - Hospital Universitário de Ribeirão Preto/USP/SP;
    - Hospital Universitário da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp);
    - Hospital das Clínicas de São Paulo.
    Enquete
    Uma enquete feita pelo site do Bem Estar mostra que não tem hora para tentar engravidar. Perguntamos a idade das mulheres que estão na busca por filhos e o resultado foi bastante dividido:
    enquete fertilidade (Foto: Reprodução / G1)

    Saúde

    26/07/2012 22h01-
    Remédio sem receita poderá ser vendido fora do balcão, decide Anvisa
    Resolução de venda controlada de medicamentos foi alterada nesta quinta.
    Farmácias devem fixar cartazes alertando sobre perigos da automedicação.


    Após a realização de consulta pública, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou que a partir desta sexta-feira (27) remédios que não precisam de receita médica voltarão a ficar ao alcance dos consumidores nas farmácias.
    Uma modificação foi feita pela agência na resolução que determinava a colocação desses medicamentos atrás do balcão. Segundo a nova regra, medicamentos que têm os mesmos princípios ativos precisarão ficar próximos uns dos outros e as farmácias deverão fixar cartazes alertando para os perigos da automedicação.
    Em agosto de 2009, a Anvisa publicou a determinação que estipulava as novas normas para a compra e venda de remédios no país. A resolução tratava das boas práticas farmacêuticas para controle sanitário do funcionamento, dispensação e comercialização de produtos e prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias.
    Ela estabelecia, por exemplo, que os medicamentos deveriam permanecer em área de circulação restrita aos funcionários, não sendo permitida sua exposição direta ao alcance dos consumidores.
    Multas e questionamentos na Justiça
    Na época, as farmácias teriam até seis meses para se adaptarem à norma, sob pena de multa que variava entre R$ 2 mil e R$ 1 milhão a quem descumprisse a resolução. Entretanto, ela só entrou em vigor a partir de fevereiro de 2010.
    A medida causou polêmica e reações de empresas e associações, que tentaram na Justiça o direito de retomar a venda dos medicamentos isentos de prescrição, como analgésicos e antitérmicos. Mas em abril de 2010, uma decisão do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) obrigou estabelecimentos do país a cumprir as normas da Anvisa.

    Saúde

    27/07/2012 10h32- Atualizado em 27/07/2012 10h33

    Falta de coordenação motora pode ser resolvida com exercícios

    Marchar, andar em linha reta ou em ziguezague melhoram o controle.
    Quando a falta de habilidade nos movimentos é grande, pode ser doença.
    info coordenação motora (Foto: arte / G1)Os movimentos do corpo dependem tanto do cérebro, que dá o comando, quanto dos músculos, responsáveis pela execução. Por isso, uma boa coordenação motora passa primeiramente por músculos bem estruturados.
    A participação do cérebro vem na compreensão das informações. Uma pessoa só consegue executar bem o movimento se entender bem o que deve fazer.
    A ação de uma pessoa pode ser coordenada, descoordenada – quando ela tem dificuldade para controlar seus movimentos corretamente – ou incoordenada – quando a pessoa pensa em fazer um movimento, mas faz outro.
    A descoordenação pode ser por uma questão de pouca habilidade corporal, ou então por alguma lesão que prejudica os movimentos. Já a incoordenação geralmente está associada a alguma doença.
    Tropeçar, esbarrar nos móveis e deixar objetos caírem no chão são aceitáveis para pessoas levemente descoordenadas. Porém, quando são muito recorrentes, podem sinalizar algum problema mais grave – como a dismetria, um distúrbio que faz com que a pessoa não tenha muita noção de distância.
    Umas pessoas têm mais facilidade que outras, mas a coordenação motora está ao alcance de todos nós. Se os pais identificarem a dificuldade na criança, devem procurar um psicopedagogo para fazer os exercícios desde cedo.
    Marchar é um exercício perfeito de coordenação motora, pois os braços fazem o movimento contrário ao das pernas. Outras boas opções são andar em linha reta ou em ziguezague.

    Moda

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    segunda-feira, 23 de julho de 2012

    Moda

    Versacismos no SPFW!

    A estampa barroca da camiseta de Rodrigo Bernardo foi comprada na Inglaterra - mas ele não lembra exatamente onde

    A estampa barroca da camiseta de Rodrigo Bernardo foi comprada na Inglaterra - mas ele não lembra exatamente onde

    A Versace dos anos 90 era super superssexy e maximalista e ficou marcada pelas estampas-lenço, bem rococó, com dourados, bicho e mais um pouco!
    Os plissados coloridos do SPFW…
    …e as calças estampadas!
    Mas essa moda não ficou no passado:


    No SPFW primavera-verão 2012/13 estava cheio de fashionista com estampa lenço, algumas mais discretas, outras mais chamativas! Clique na galeria e confira todos os looks!

    Saúde

    Compare cinco tipos de alongamento e escolha o melhor para o seu treino


    As modalidades variam em intensidade, execução e necessidade de acessórios

    Será que é melhor alongar ou aquecer?

    Algumas pesquisas afirmam que fazer alongamento pode até atrapalhar o desempenho durante a atividade física e tem muito aluno que confia nisso para dar uma encurtada no treino. Mas um novo estudo, publicado pelo American College of Sports Medicine, vem para provar o contrário e acabar com as dúvidas sobre o assunto:

    a pesquisa, que revisou mais de 100 trabalhos, concluiu que segurar até 45 segundos braços, pernas, pescoço ou costas, em alongamento, não prejudica o rendimento da corrida.

    Segundo o educador físico Newton Nunes, do Instituto do Coração (INCOR) o alongamento pode e deve ser feito, mas com alguns cuidados.

    "Cada aluno deve alongar os músculos considerando dois fatores: as limitações individuais e o tipo de exercício que será praticado", afirma.

    Comece pelos movimentos mais fáceis, do alongamento estático, e avance para modelos mais complexos, como a facilitação neuromuscular proprioceptiva.

    Os cuidados redobram nas situações em que houve uma lesão muscular:

    a não ser que exista indicação profissional, seu corpo deve ser poupado de esforços devido ao risco de aparecimento de novos microtraumatismos na região.

    Para entender as diferenças entre esses e outros métodos, acompanhe a galeria com as dicas dos especialistas e deixe seu treino mais completo.

    Alongamento dinâmico - foto: Getty Images

    Alongamento dinâmico ou balístico

    "Esse tipo de alongamento é indicado, principalmente, para casos em que o ganho da flexibilidade melhora o desempenho esportivo", afirma o educador físico Nikolas Chaves, de Belo Horizonte.

    Segundo o estudo do American College of Sports Medicine, fazer alongamentos dinâmicos - como a elevação dos joelhos, o agachamento e rotação de braços e tronco" é sempre positivo, porque aumenta a mobilidade das articulações e a amplitude do movimento.

    Alongamentos dinâmicos devem ser realizados após um período inicial de aquecimento, feito a partir de movimentos curtos e deslocamentos pelo solo.

    As crianças podem praticar esse tipo de alongamento que, se feito de maneira leve, preparara o corpo para a Educação Física.

    Alongamento estático - Foto Getty Images

    Alongamento estático

    Esse é o tipo mais comum de alongamento, feito quando os músculos são esticados e você permanece numa posição estática.

     Segundo o educador físico Newton Nunes, o tempo ideal de alongamento pode variar entre 20 e 30 segundos, permanências superiores desnecessárias para a realização da prática esportiva.

    "Alongar por mais de 30 segundos provoca um relaxamento dos músculos, prejudicando a produção de força rápida".

    Outra boa opção é fazer os exercícios de alongamento depois do treino de musculação. Além de melhorar a flexibilidade, você experimenta um relaxamento.

    O alongamento estático é uma boa alternativa para dar início à reabilitação dos músculos após uma lesão.

    Alongamento - Foto Getty Images

    Facilitação neuromuscular proprioceptiva

    Ao utilizar essa técnica, o aluno faz o alongamento de uma maneira passiva, ou seja, com o auxílio de outra pessoa, que vai segurar o membro alongado por 30 segundos em determinada posição.

     Após este período, o praticante realiza uma força contra o ajudante, que sustenta o membro do praticante no ângulo inicial.

    O estímulo é seguido por um período de relaxamento, em que o ajudante empurra ainda mais a perna do praticante com o intuito de aumentar a amplitude do alongamento. Por exemplo, deitado sobre uma superfície confortável, o praticante dobra um dos joelhos e eleva a outra perna esticada.

    O ajudante alonga a perna até o limite do praticante. Em seguida, o praticante exerce uma força como se quisesse encostar a perna, que permanece esticada, novamente no chão, por, no máximo, dez segundos.

    O ajudando resiste a essa força, e em seguida, torna a alongar a perna, conquistando um melhor alongamento. "Há aumento na amplitude de alongamento comparando este método com o alongamento passivo convencional?, afirma Newton Nunes.

    Mas vale lembrar que, por se tratar de uma técnica bem específica, o ideal é que seja feita pelo profissional especializado, que sabe até onde deve levar o membro alongado.

    Alongamento específico - Foto Getty Images



    Alongamento específico

    Mesmo que seja feito outro tipo de alongamento, deve-se, posteriormente, ser feito um alongamento específico para o tipo de atividade que será realizada.

    "Se for jogar futebol, por exemplo, vale flexionar e rodar o quadril para fora ou até dar alguns chutes", explica Newton Nunes.

    "Dê preferência aos alongamentos com movimentos semelhantes aos do esporte que será realizado, isso minimiza o risco de lesões musculares e articulares."

    A dica também vale para a musculação, incluindo o alongamento dos grandes grupos musculares e também dos grupos musculares específicos que vão ser mobilizados.

    Alongamento passivo - Foto Getty Images

    Alongamento passivo

    Esse tipo de alongamento é feito com ajuda de algum aparelho, como uma faixa elástica ou até mesmo uma bola suíça, ou com ajuda de alguém. Nesse caso, o controle do movimento pode ser passado para outra pessoa, por isso é importante ter noção do seu limite e interromper o alongamento se sentir dores excessivas.

    "Trata-se de uma percepção bastante sutil já que o aumento da amplitude também causa um pouco de dor e isso é importante para que haja aumento gradual da flexibilidade", afirma o professor Nikolas

    Moda

    Tendência pra eles: sandália com alfaiataria
             A sandália apareceu com costume colorido no desfile de Paul Smith
    A sandália apareceu com costume colorido no desfile de Paul Smith

    2013

    Blog LP já te mostrou o balanço das tendências masculinas de primavera-verão 2013. Entre elas, uma em especial nos chamou atenção, porque tem tudo a ver com o clima brasileiro: as sandálias, quase sempre combinadas com calças de alfaiataria. Homem com pé de fora, sem ser em looks descontraídos, é sempre um assunto delicado, afinal, o traje formal masculino costuma ser mais rígido.
    Fizemos um roteiro de barbearias em SP
    Já viu o sapato polêmico da 080 Barcelona Fashion?
    Prada, Givenchy, Lanvin, Burberry e D&G foram algumas grifes que apostaram nos acessórios, com direito a versão com meia. E você, o que acha dessa tendência? Conta pra gente!

    Saúde

    Na hora da dieta, mágica não substitui ciência

    Uma caloria é realmente apenas uma caloria? As calorias de um refrigerante causam o mesmo efeito em sua cintura que as calorias de uma maçã ou de um filé de frango?


    Reuters
    Uma caloria é realmente apenas uma caloria? As calorias de um refrigerante causam o mesmo efeito em sua cintura que as calorias de uma maçã ou de um filé de frango?
    Durante décadas, essas questões intrigaram os pesquisadores – sem falar das pessoas que fazem dieta. No mês passado, elas ganharam novo destaque com um estudo publicado pela Revista da Associação Médica Americana, que sugere que após perder peso, pessoas com uma dieta rica em gorduras e proteínas queimavam mais calorias que as pessoas que consumiam mais carboidratos.
    Questionamos o Dr. Jules Hirsch – professor e médico-chefe emérito da Universidade Rockefeller, além de pesquisador da obesidade há quase 60 anos – a respeito do atual estado da pesquisa na área. Hirsch, que não recebe qualquer dinheiro de empresas farmacêuticas ou da indústria de produtos dietéticos, escreveu alguns trabalhos clássicos que explicam porque é tão difícil perder peso e porque ele geralmente volta.
    P: O estudo da Revista da Associação Médica Americana chamou muita atenção. As pessoas deveriam fazer dietas ricas em gorduras e proteínas se quiserem emagrecer?
    R: No estudo, eles submeteram 21 pessoas a uma dieta que as fez perder entre 10 e 20 por cento de seu peso. Em seguida, depois que seu peso se equilibrou, eles submeteram esses sujeitos a uma de três diferentes dietas de manutenção. Uma delas era pobre em carboidratos e rica em gorduras, ou seja, era basicamente a dieta de Atkins. A outra era o contrário – rica em carboidratos e pobre em gordura. A terceira era um meio termo entre as duas. Na sequência, eles mediram o gasto energético total – em calorias queimadas – e o gasto energético em repouso.